sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Correio MFC 298




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O primeiro passo para compreender e aceitar Jesus como modelo para homens e mulheres de todos os tempos, é compreender e aceitar a sua humanidade verdadeira. Jesus esteve sujeito plenamente às nossas mesmas limitações humanas, tornando-se igual a nós, em tudo menos no pecado. Essa diferença única quer significar que Jesus nunca se colocou contra o projeto de Deus, como o fazemos com infeliz frequência.
Jesus verdadeiro homem (I)     Helio Amorim

Jesus nasceu carente e indefeso, precisando dos cuidados diligentes de seus pais para sobreviver, aprender a andar, a se alimentar, a ler e escrever, como qualquer ser humano. Assim foi desenvolvendo sua personalidade, sob os mesmos impulsos que nos animam. Sua natureza divina se manteve oculta, e em nada interferia em sua natureza humana, como é afirmado, oficialmente no Concílio de Calcedônia.
Esse Concílio se preocupou em deixar isto claro, pois muitos cristãos entendiam a humanidade de Jesus como uma encenação preparada por Deus para fingir-se homem, desempenhando um papel em que as limitações humanas não passariam de mera representação teatral para apenas transmitir uma mensagem ensaiada antecipadamente. Se assim fosse, Jesus não poderia ser modelo para o homem comum.
Não se pode, por exemplo, aceitar que Jesus já nasce predestinado a morrer tão jovem e daquela maneira. Ele próprio não esperava por isso. Só no último ano de sua vida pública começou a ter consciência dos perigos que corria por sua pregação e seus atos. É a partir dessa percepção que ele se torna mais cauteloso, falando por parábolas para que ficasse mais difícil usarem contra ele as denúncias contundentes que fazia em público. Os teólogos se referem a esta guinada na pregação de Jesus como a crise da Galileia.
Era de se esperar que a sua fidelidade à missão de anunciar o Reino, naquele contexto histórico marcado pela injustiça e a opressão política e religiosa, resultasse em perseguição e morte. Mas esse desfecho cruel não era condição para avalizar a sua mensagem. Fomos libertados, não pela morte, mas pela vida de Jesus. Não pelo sacrifício da cruz, mas pela vitória de Jesus sobre a morte, estendida a todos os homens e mulheres de todos os tempos.
Esse é o mistério da redenção. O desfecho histórico poderia ter sido outro. Jesus poderia ter morrido idoso, anunciando e dando sinais do Reino durante uma longa vida, vencendo a morte natural pela ressurreição e encontro com o Pai, destino final de todos os homens e mulheres por Ele criados. Sua morte foi decidida pela maldade dos homens que o condenaram e o executaram quando era ainda jovem.
A cruz foi portanto um acidente. Não fomos salvos pelo sacrifício da cruz. A cruz era uma possibilidade e risco mas não condição essencial para a acolhida de sua mensagem após sua morte.
Mas o sentido da cruz é riquíssimo para os cristãos. É a medida da fidelidade esperada de cada cristão no seguimento de Jesus, sem medo de consequências, sem fugas, na adesão sem limites ao projeto humanizador de Deus, implacável contra toda forma de injustiça e opressão.
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Esse seguimento implica em atitudes, práticas e denúncias que incomodam os poderosos, resultando em perseguições, incompreensões, perda de privilégios, prejuízos morais e materiais, sofrimento e experiências amargas de abandono e frustração. Jesus sofreu tudo isto, e sofreu de verdade, por ser plenamente homem. Não foi uma encenação. O desfecho não "estava escrito", como fatalidade ou desígnio de Deus. Poderia ter sido diferente. (Continua


Os “Anos de Chumbo” e a Comissão Nacional da Verdade (VI




http://imguol.com/2012/05/16/o-ex-deputado-rubens-paiva-foi-cassado-logo-apos-o-golpe-de-1964-e-foi-visto-pela-ultima-vez-ao-ser-preso-em-janeiro-de-1971-no-rio-de-janeiro-1337180460696_300x300.jpg
A Comissão investigará a morte de Rubem Paiva. Antecipa e confirma seu assassinato pela repressão policial no DOI-Codi

Durante mais de quatro décadas, a psicóloga Maria Beatriz Paiva Keller, de 52 anos, não teve qualquer notícia sobre a circunstância do desaparecimento do pai, o ex-deputado federal, engenheiro e empresário paulista Rubens Paiva. Nesta terça-feira, 27/11, ela teve acesso aos primeiros documentos que ajudam a elucidar o mistério e lançam luzes sobre um dos episódios sombrios da repressão.
Os papéis que Maria Beatriz recebeu, em solenidade no Palácio Piratini, na Capital, registram a entrada de seu pai no Departamento de Operações e Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), na rua Barão de Mesquita, no Rio, em 1971, e um termo de
"cautela", datado de 4 de fevereiro do mesmo ano, descrevendo documentos apreendidos no veículo de Paiva. Até então, havia apenas relatos verbais sobre o ingresso de Rubens Paiva no DOI-Codi e as circunstâncias em que ele teria permanecido no quartel-símbolo da repressão.
Os documentos vieram à tona somente agora porque eram mantidos pelo coronel Julio Miguel Molinas Dias, ex-comandante do abominável DOI-Codi. Molinas Dias foi morto neste 1º de novembro, em Porto Alegre, em circunstâncias ainda não esclarecidas.


A poesia de Rubem Alves

Contei meus anos e descobri
Que terei menos tempo para viver do que já tive até agora...
Tenho muito mais passado do que futuro...
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de jabuticabas...
As primeiras, ele chupou displicentemente...
Mas, percebendo que faltam poucas, rói o caroço...
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades...
Inquieto-me com os invejosos tentando destruir quem eles admiram.
Cobiçando seus lugares, talento e sorte...
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas
As pessoas não debatem conteúdo, apenas rótulos...
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos...
Quero a essência... Minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia
Quero viver ao lado de gente humana... muito humana...
Que não foge de sua mortalidade.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade...



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Rubem Alves

O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: "Se eu fosse você".
A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção.
As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.
Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem... O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido! Eu quero desaprender para aprender de novo. Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.
Amor é isto: a dialética entre a alegria do encontro e a dor da separação. De alguma forma a gota de chuva aparecerá de novo, o vento permitirá que velejemos de novo, mar afora. Morte e ressurreição. Na dialética do amor, a própria dialética do divino. Quem não pode suportar a dor da separação, não está preparado para o amor. Porque o amor é algo que não se tem nunca. É evento de graça.
Aparece quando quer, e só nos resta ficar à espera. E quando ele volta, a alegria volta com ele. E sentimos então que valeu a pena suportar a dor da ausência, pela alegria do reencontro.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Correio INFA 66




Quando casais se dispõem a conversar sobre as dificuldades que encontram no casamento, vêm à tona as questões da tão apreciada liberdade e da independência de cada um. Como conciliar liberdade e independência com uma vida a dois, uma vida de casal? Como permanecer um EU, um TU, livres e independentes, com projetos pessoais fortalecidos, e ao mesmo tempo tornar-se um NÓS, criando e desenvolvendo projetos comuns, projetos de casal?

 

Casal: eu, tu, nós

 

  Deonira L. Viganó La Rosa

                                                                       Terapeuta de Casal e Família. Mestre em Psicologia.
                                                                                                                 deonira@terra.com.br

 

Este é um dos maiores desafios do casamento, hoje muito mais do que em tempos passados, já que antes quem casava se dispunha a renunciar a os projetos pessoais, ainda que fossem julgados essenciais, principalmente por um dos membros do casal, quase sempre a mulher.

 

Casais hodiernos dizem sentir-se oprimidos entre o desejo de fusão com o outro e o desejo de ser eles mesmos, de guardar um jardim secreto irredutível onde sua liberdade possa realizar-se plenamente, sem que o outro apareça como uma sombra toda vez que um dos dois deseja alçar um voo livre.

 

Na verdade o desejo secreto parece ser este: quero viver as regalias de solteiro, da independência total, da liberdade, quero crescer sem amarras, mas também quero ser casado, quero as regalias do companheirismo, dos filhos. E são especialmente atacados por este vírus os que casam com mais idade, acostumados a não depender de ninguém. “Não depender” é relativo, pois não existe quem não dependa de alguém e de alguma coisa, somos todos interdependentes, mas aqui tratamos da condição específica do casamento.


Nossa história nos condiciona

 

A origem destes conflitos muitas vezes se encontra em nossa história pessoal.  Cada um de nós carrega uma mala nas costas onde se aninha tudo o que já vivemos anteriormente e agora passa a influenciar nosso comportamento, sem que estejamos sempre conscientes disto. E muitos de nossos comportamentos são apenas uma projeção daquilo que está na mala. É como quando vamos ao cinema, nunca olhamos para trás onde está rodando o filme, só olhamos a projeção do filme que está na tela, na nossa frente. Mas ali não está o filme, apenas sua projeção. Frequentemente o que vemos nos outros é só uma projeção de nós mesmos.

 

A capacidade de encontrar a justa medida entre ser livre e independente e ao mesmo tempo ser interdependente, ser vinculado seriamente com alguém, está relacionada com a forma como estabelecemos os vínculos com nossa mãe, desde o ventre materno, até o jeito e a intensidade com a qual fomos formando, ou não, vínculos (laços), com a mãe, o pai, irmãos, e todas as pessoas com quem fomos convivendo.


Há pessoas que não conseguem vincular-se no casamento.


São como hóspedes dentro de casa, cumprem tarefas - até responsavelmente -, mas não criam laços, não se vinculam. Toda vez que precisam apoiar, ceder, negociar, deixar de lado caprichos, fazem disto um fogaréu, pois não sabem unir-se ao outro com afeto, sem anular-se, não sabem fazer feliz a vida comum, sem prejudicar seus projetos essenciais. Claro que a renúncia necessária nunca será aquela que fere profundamente a individualidade de cada um, respeitar este princípio é fundamental. Resta identificar o que é essencial e o que é mero capricho...

 

Não faz tempo, o Globo Repórter mostrou um casal, já de idade, que não vivia em comum, embora na mesma casa, os dois eram apenas hóspedes, cada um vivendo sua vida, e nem sequer conversavam um com o outro. Sabe-se que a psicologia estuda a chamada síndrome da hospedagem, uma disfunção de pessoas que não conseguem criar e manter vínculos (laços afetivos profundos).

 

Ser casal é aceitar a interdependência, os próprios limites, as responsabilidades de cada um e viver pela felicidade de ambos. E isto nunca acontecerá sem que cada um dos dois tenha suas fontes saudáveis de prazer, seus projetos próprios, independentes do outro cônjuge. Sem um EU e um TU fortes e saudáveis não haverá NÓS que sobreviva feliz.

                                                                                                                                                                               

  Um olhar crítico sobre o mundo não deve sufocar nossa esperança


Devemos denunciar com indignação que a maioria das famílias vive, no mundo, em condições desumanas. E isto não obstante os dois milênios de pregação humanizadora da Igreja e ações corajosas empreendidas por tantos homens e mulheres, na luta pela justiça e solidariedade nas relações entre as pessoas, grupos, raças, povos e nações.
O modelo econômico de corte predominantemente neoliberal que se quer impor a todas as nações, num cenário de globalização da economia mundial, aponta para um agravamento das injustiças sociais e a consolidação do fosso profundo entre nações ricas (hoje menos ricas) e pobres.
Também nas classes privilegiadas, mesmo dos países ricos, a falta de perspectivas e ideais de vida, produzem fuga de jovens para as drogas e a violência. O consumismo só aumenta frustrações e destruição da natureza.


Esse quadro pessimista que os modernos meios de comunicação mostram cada dia, ao vivo, a todos os habitantes deste planeta, configura uma afronta à dignidade da pessoa humana e das famílias. Está em grave contradição com o projeto de Deus.
Também na vida da Igreja, ainda numa ótica pessimista, muitas contradições persistem, conspirando contra a humanização, gerando exclusões e discriminações, questões morais e sentimentos de culpa sem consistência, que fazem sofrer desnecessariamente muitos cristãos sinceramente comprometidos com a sua fé. Legalismo e autoritarismo pouco evangélicos sufocam a criatividade e alimentam divisões internas, mágoas e ressentimentos.
Entretanto, uma observação mais atenta sobre fatos importantes e menos destacados pelos meios de comunicação social, e inúmeros acontecimentos e ações concretas que ocorrem em todo o mundo e na Igreja, traduzindo importantes conquistas para a humanização, alimenta uma perspectiva bem mais otimista para o futuro da humanidade. O cristão sabe que Deus não abandonará Seu povo, interferindo na história humana, sempre através de homens e mulheres corajosos e comprometidos com o Seu projeto humanizador.
Helio Amorim, “Descomplicando a Fé” (Ed.Paulinas)



 Pensamentos

*       Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
*       Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
*       O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem.
*       A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. Porque ela nos resiste.
*       Cada um é responsável por todos. Cada um é o único responsável. Cada um é o único responsável por todos.
*       Se a vida não tem preço, nós comportamo-nos sempre como se alguma coisa ultrapassasse, em valor, a vida humana... Mas o quê?
*       O verdadeiro homem mede a sua força, quando se defronta com o obstáculo.
Antoine de Saint-Exupéry

infa logo

ENTIDADE FILANTRÓPICA, SEM FINS LUCRATIVOS, UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL, REGISTRADA NOS CONSELHOS NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CNAS) E MUNICIPAL RIO DE JANEIRO (CMAS), E CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CMDCA).

O INFA é o braço clínico de terapias especializadas do Movimento Familiar Cristão – MFC
Endereços e telefones para agendar tratamentos no Rio de Janeiro:
Rua Alzira Brandão, 459 – Tijuca – Tel. 21-2567-9899
Rua Goiás, 132 – Engenho de Dentro – Tel. 21-2269-0896
Rua Pau Brasil, 4 – Tijuquinha, Itanhangá – Tel. 21-3154-2003

Em 2011 foram mais de 30 mil sessões de terapias psicológica e fonoaudiológica de duração prolongada, atendendo por ano 1.800 pessoas que não poderiam recorrer a clínicas particulares. Este serviço é raramente oferecido na rede pública.

São 72 profissionais atuando nos três Centros de Atendimento em 18 salas de consultas com todos os horários ocupados de segunda a sexta-feira, das 08:00 às 20:00 horas.

Para apoiar este serviço, basta depositar qualquer valor na conta INFA, se possível como depósito identificado, ou informando para mfc@mls.com.br ou por telefone (21) 2567-9899. Informar nome e endereço para envio do recibo: 1.800 clientes de baixa renda familiar lhe agradecem em cada ano.

Instituto da Família – CNPJ 42.146.738/0001-01
BANCO ITAÚ
Agência: 8417 - Conta: 07901-2, Rio de Janeiro

Assembléia geral MFC cidade


Assembléia geral MFC cidade
“Povo Missionário”
Programação:
Data: Sábado 01 de dezembro de 2012
Local: Sede do Sindicato dos Bancários – Rua 2 de Julho Centro.
Horário: 13:00 às 18:00 horas
Quem Participa com direito a voz, todos os mfecistas da cidade e futuros coordenadores de grupos.
Quem tem direito ao voto: Coordenação de Cidade;
                                           Coordenadores de grupos;
                                           Coordenadores de áreas.

Programação:
            13:00 – Recepção e credenciamento -
            13:30 – Oração de abertura
Responsável: Cessído - Liturgia
            13:50 – 2012 Ano da Fé e 50 anos do Concílio Vaticano 2º;
Palestrante: Diácono Luciano
            14:20 – Palestra - MFC: Consciência, Carisma, Identidade, Unidade na Ação e Sintonia com os Sinais dos Tempos – Auristenisson da Mota Cirino
            14:50 – 18º ENA 2013 – Balanço e encaminhamentos –
Informes: Coordenação de infraestrutura 18º ENA
            15:10 – Intervalo (café)
            15:30 - Apresentação das atividades desenvolvidas pelas áreas e cidade - 05 minutos para cada apresentação.
Responsáveis – ECCi /Metodologia
            16:20 –Trabalho em grupos –– Avaliação Planejamento Estratégico 2012/2015;   
Eixos prioritários e calendário de atividades 2013.
Responsáveis - ECCi / Metodologia
           
17:00 – Plenária geral – ECCi
- Apresentação dos grupos
- Aprovação ações para 2013
- Alteração Estatuto
-Apreciação e deliberação orçamento para 2013
            –Eleição complementar cidade – Conselho Fiscal, Coordenação de Juventude e Comunicação – ECCi
            18:00 – Encerramento – Oração Final 








OBS:
·        Como nessa data 02/12 a paróquia de Santa Luzia, desde o mês de outubro fez agendamento para atividade com todos os jovens da Crisma na sede do MFC. A assembléia acontece no sábado dia 01 de dezembro no auditório do sindicato dos bancários. Ficando, portanto o Domingo livre para o convívio familiar.
·        Contamos com a compreensão e presença de todos. 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Reflexões sobre o 1º módulo 18º ENA


“Famílias, abram os olhos para o século XXI!”. Com esse enunciado, o Movimento Familiar Cristão do Brasil vai para o seu 18º Encontro Nacional que acontecerá na cidade Vitória da Conquista – Bahia, de 06 a 12 de julho de 2013 e pretende chamar a atenção da sociedade para que todos compreendam a necessidade e urgência em recolocar as famílias no centro das atenções das religiões e do Estado, implementando políticas públicas destinadas às famílias. Por outro lado, clama para que as famílias se compenetrem do papel protagonista que as mesmas têm para a construção de um mundo melhor e mais justo para todos.
O primeiro módulo para nortear o debate “A CRISE PARADIGMÁTICA DA MODERNIDADE E AS IMPLICAÇÕES NO UNIVERSO FAMILIAR”, produzido pelo professor Mário Antonio Betiato, faz uma breve análise histórica, sem aprofundar sobre a experiência socialista no mundo. De passagem, cita a China e Cuba sem, no entanto, trazer qualquer dado sobre a relação Estado, famílias, políticas de amparo, educação, cultura, saúde, transporte, comunicação, etc.
Creio que o professor cumpre o seu papel em nos provocar, sacudindo tudo o que está posto radicalmente. Afirmar que as utopias pela construção de um mundo melhor para todos se sucumbiram, não é verdade. Nós, cristãos e mfecistas, continuamos acreditando e trabalhando incansavelmente pela construção de um mundo justo e fraterno, alcançando especialmente a população marginalizada. Não podemos fechar os olhos e não podemos deixar de admitir que no Brasil, nos últimos 12 anos, fruto do crescimento econômico acompanhado de variadas políticas públicas, chegou aos lares de muitas famílias anteriormente desassistidas.
Karl Marx, em seus escritos ainda atuais, dota a classe trabalhadora de um instrumento de orientação cientifica capaz de reverter sua precária situação, detalhando como se dá a mais valia, que a história da sociedade é a história da luta de classes e da exploração do homem pelo homem. Entendia inclusive, que as mudanças pensadas por ele com base na realidade analisada, aconteceriam na Inglaterra, por ser exatamente o país onde as forças econômica, cultural e social atingiriam o ápice e que as mudanças sociais ocorreriam com esse desenvolvimento com a abolição da propriedade e que cada um teria de acordo com o seu trabalho.Marx não escreveu que haveria uma igualdade social econômica linear, tampouco que uma sociedade suportaria manter aqueles que vivem como sanguessugas. Os marxistas em suas mais variadas interpretações distorcem o original.

O neoliberalismo sim, essa fase superior do capitalismo, onde a financeirização,consumismo,domínio das grandes redes de comunicação,farmacos e alimentos, tudo abarcou, inclusive transformando o homem e a mulher em mercadorias, merece uma análise mais apurada da nossa parte, inclusive nos preparando para contribuir no enfrentamento desse leviatan. Esses momentos que estamos vivenciando, os princípios familiares não importam, onde prevalece o egocentrismo, o eu, a razão, o ter. É verdade que o homem se tornou coisa como previu Marx e Engels no Manifesto do Partido Comunista de 1848. No mais, concordo com a análise do professor.

Eduardo Moraes
ECCi Vitória da Conquista - Bahia

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Divulgado o primeiro módulo dos estudos pré-ENA

"A Coordenação Nacional do MFC, através da equipe de Metodologia e Conteúdo, disponibiliza o primeiro módulo de estudo do 18º ENA. Este estudo visa o aprofundamento do conteúdo do tema e o lema do encontro. Em especial, esta primeira edição apresenta a crise paradigmática atual e suas implicações nas famílias. Confiram a matéria do jornal Atuaação aqui."

A LEI E A CONSCIÊNCIA NEGRA - Artigo de James Magalhães de Medeiros




A LEI E A CONSCIÊNCIA NEGRA

M
ais do que o DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, o 20 de novembro simboliza, à cada ano, um momento para reflexão. A data, sancionada em 2011 pela presidente Dilma, como o DIA NACIONAL DE ZUMBI E DA CONSCIÊNCIA NEGRA, foi escolhida por ser considerado o dia em que o líder negro do Quilombo dos Palmares morreu, lutando pela liberdade de um povo oprimido e retirado do seio de sua mãe África para ser escravizado no Brasil, fato acontecido em 1695.

Mas, creio que muita gente não sabia que o Quilombo dos Palmares ficava na Serra da Barriga, no município alagoano de União dos Palmares, sendo um dos motivos para que em 2003, o então presidente Lula, assinasse a Lei 10.639/2003, incluindo a data no calendário escolar, e tornando obrigatório o ensino sobre a História e a Cultura Afro-Brasileira.
       
As fugas e a criação dos quilombos foram frutos da violência praticada contra os escravos e de acordo com estudiosos, a fase em prol da abolição iniciou-se por volta de 1880, quando surgiram as sociedades secretas como o Clube do Cupim, em Recife e os Caifazes, em São Paulo, que reuniam pessoas de várias profissões, brancos, negros e mulatos com o objetivo de combater a escravidão, inclusive utilizando a imprensa.
        
Não é exagero comparar a escravidão ao holocausto, visto que a idéia de dizimar aqueles considerados “diferentes” era seguida nas duas ocasiões. Na época da escravidão, o Estado efetuou a legalização do sistema escravista, mediante a instauração de uma ordem jurídica que não hesitava em definir os negros como objetos da propriedade.
        
Nessa época, os direitos individuais não eram considerados, visto que a Constituição Imperial de 1824 ignorou o problema da desigualdade, enraizado no regime escravagista brasileiro. Mas, importantes leis foram sancionadas para acabar com a escravidão, a exemplo da Lei do Ventre Livre, também conhecida como “Lei Rio Branco”, promulgada em 28 de setembro de 1871 e considerando livres todos os filhos de mulheres escravas, nascidos a partir de então. Em 1885 foi aprovada a lei Saraiva - Cotegipe ou dos Sexagenários, que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Mas, só em maio de 1888, através da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, houve a abolição da escravatura.
        
A evolução do pensamento e das leis possibilitou que todos, independente de raça e cor, tivessem os mesmo direitos. No entanto, a falta de políticas públicas ainda faz com que os negros lotem as prisões brasileiras e estejam entre aqueles que mais sofrem, com a criminalidade e a pobreza. Mudar essa realidade parece algo difícil, mas não impossível. Assim sendo, recorro mais uma vez ao pensamento de Rui Barbosa: “A escravidão do negro é a mutilação da liberdade do branco”.

http://mfcmaceio.blogspot.com.br/

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A SABEDORIA DO SILENCIAR




Até os insensatos quando se calam passam por sábios

Sócrates, o sábio filósofo grego, dizia que a eloquência é, muitas vezes, uma maneira de exaltar falsamente o que é pequeno e de diminuir o que é, de fato, grande. A palavra pode ser mal-usada, mascarada e empregada para a dissimulação. É por isso que os sábios sempre ensinaram que só devemos falar alguma coisa “quando as nossas palavras forem mais valiosas que o nosso silêncio”. A razão é simples: nossas palavras têm poder para construir ou para destruir. Elas podem gerar a paz, a concórdia, o conforto, o consolo, mas podem também gerar ódio, ressentimento, angústia, tristeza e muito mais. “Mesmo o estulto, quando se cala, passa por sábio, por inteligente, aquele que fecha os lábios” (Pr 17,28).
O silêncio é valioso, sobretudo quando estamos em uma situação difícil, quando é preciso mais ouvir do que falar, mais pensar do que agir, mais meditar do que correr. Tanto a palavra quanto o silêncio revelam o nosso ser, a nossa alma, aquilo que vai dentro de nós. Jesus disse que “a boca fala daquilo que está cheio o coração” (cf. Lc 6,45). Basta conversar por alguns minutos com uma pessoa que podemos conhecer o seu interior revelado em suas palavras; daí a importância de saber ouvir o outro com paciência para poder conhecer de verdade a sua alma. Sem isso, corremos o risco de rotular rapidamente a pessoa com adjetivos negativos.
Sabemos que as palavras são mais poderosas que os canhões; elas provocam revoluções, conversões e muitas outras mudanças. A Bíblia, muitas vezes, chama a nossa atenção para a força das nossas palavras. “Quem é atento à palavra encontra a felicidade” (Eclo 16,20). “O coração do sábio faz sua boca sensata, e seus lábios ricos em experiência” (Eclo 16, 23). “O homem pervertido semeia discórdias, e o difamador divide os amigos” (Eclo 16,28). “A alegria de um homem está na resposta de sua boca, que bom é uma resposta oportuna!” (Pr 15,23).
Quanta discórdia existe nas famílias e nas comunidades por causa da fofoca, das calúnias, injúrias, maledicências! É preciso aprender que quando errarmos por nossas palavras, quando elas ferirem injustamente o irmão, teremos de ter a coragem sagrada de ir até ele pedir perdão. Jesus ensina que seremos julgados por nossas palavras: “Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado” (Mt 12, 36).
Nossas palavras devem sempre ser “boas”, isto é, sempre gerar o bem-estar, a edificação da alma, o consolo do coração; a correção necessária com caridade. Se não for assim, é melhor se calar. São Paulo tem um ensinamento preciso sobre quando e como usar a preciosidade desse dom que Deus nos deu que é a palavra: “Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem” (Ef 4, 29).
Erramos muito com nossas palavras; mas por quê?
Em primeiro lugar porque somos orgulhosos, queremos logo “ter a palavra” na frente dos outros; mal entendemos o problema ou o assunto e já queremos dar “a nossa opinião”, que muitas vezes é vazia, insensata, porque imatura, irrefletida. Outras vezes, erramos porque as pronunciamos com o “sangue quente”; quando a alma está agitada. Nesta hora, a grandeza de alma está em se calar, em conter a fúria, em dominar o ego ferido e buscar a fortaleza no silêncio.
Fale com sinceridade, reaja com bom senso e sem exaltação e sem raiva e expresse sua opinião com cautela, depois que entender bem o que está em discussão. Muitas vezes, nos debates, estamos cansados de ver tanta gente falando e poucos dispostos a ouvir. Os grandes homens são aqueles que abrem a boca quando os outros já não têm mais o que dizer. Mas, para isso, é preciso muito exercício de vontade; é preciso da graça de Deus porque a nossa natureza sozinha não se contém.
Deus nos fala no silêncio, quando a agitação da alma cessou; quando a brisa suave substitui a tempestade; quando a Sua palavra cala fundo na nossa alma; porque ela é “eficaz e capaz de discernir os pensamentos de nosso coração” (cf Hb 4,12).
Foto

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ATENÇÃO ILUSTRISSIMOS COORDENADORES!!!


CONTAMOS COM VOSSAS LIDERANÇAS,  NO RECRUTAMENTO DE GUERREIROS DAS ÁREAS PARA DOMINGO 18/11/12. COM O OBJETIVO DE TERMINARMOS O NOSSO MURO E SABOREAR UMA SUCULENTA FEIJOADA.


SEJA UM OPERÁRIOO DO MFC



Participe do mutirão para construção do muro da nossa Sede.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

CORREIO MFC BRASIL Nº 297

Deu nos jornais: os cientistas descobriram e isolaram "a partícula de Deus”. Muita gente se pergunta se se trata de alguma prova concreta da existência do Espírito Divino. Outros, com mais malícia, desconfiam que a ciência tenha conseguido captar Deus em seus laboratórios e os segredos divinos são agora posse da ciência.



A partícula de Deus e nós


Marcelo_barros
Marcelo Barros
Monge beneditino e escritor - Adital

De fato, físicos da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), centro internacional de física na Suíça, anunciaram a descoberta do bóson de Higgs, partícula subatômica que eles procuravam há décadas e agora parecem ter encontrado. Chama-se de Higgs, em homenagem a Peter Higgs que, em 1964, tinha vislumbrado a sua existência e posto a ciência à sua busca. Tantos anos depois, no acelerador de partículas do CERN, a maior máquina já criada na história da humanidade, ao provocar trilhões de colisões de prótons em uma velocidade espantosa, os programas de computador analisam as partículas que se desintegram da massa. Assim, descobriram o que pode ser o bóson de Higgs. O apelido de "partícula de Deus” vem duma coincidência e de uma estratégia comercial. Com todas as dificuldades e mistérios que a cercam, um dos cientistas que escreveu sobre ela, a chamou, em inglês, "a maldita partícula de Deus”. Simplesmente por ela dar massa a todas as outras. Por isso, o nome pegou.
Desde antigamente, homens e mulheres se consagram à investigação dos mistérios da natureza e vivem isso como uma busca espiritual. Muitos não pertencem, nem aderem a nenhum credo específico. Mas, pensam que ao descobrir os meandros da física e compreender melhor o funcionamento do universo, penetram ao menos um pouco no próprio pensamento divino, ou seja, no modo como Deus concebeu sua criação. Atualmente, na busca pelos segredos da natureza, muitos cientistas desenvolvem uma dimensão espiritual. O próprio Einstein chamou isso de "mistério cósmico profundo”. No mundo inteiro, fazem sucesso os livros de Fritjof Capra, físico que liga ciência e espiritualidade holística.
Para quem crê em Deus, quanto mais a ciência avança e se aprofunda nas descobertas do mistério da vida humana e do universo, mais nos abrimos ao mistério que nos envolve e nos revela a nossa vocação de amor e de cuidado. Nos anos 80, o filme "Contatos imediatos do 3º grau” tinha em seu cartaz a afirmação: "Não estamos sós!”.
O físico e cientista brasileiro Marcelo Gleiser afirma não o contrário, mas algo diverso: "Mesmo se a vida complexa existir no cosmo – e não podemos afirmar que não exista– está tão distante daqui que, na prática, estamos sós e temos a habilidade de pensar. Somos raros e preciosos. Somos como o universo reflete sobre si mesmo. Portanto, (...) temos de adotar uma nova ética que nos eleve acima da moralidade tribal que vem dominando a história da civilização por milênios. Precisamos preservar a vida a todo custo, transformando-nos nos guardiões desse mundo”.
Se acreditamos que Deus é amor, não podemos aceitar que ele tenha ciúme da humanidade e veja o progresso da ciência como concorrência com sua função de criador. Isso seria ridículo. A inteligência humana que provoca o desenvolvimento da ciência vem do Espírito Divino.
Diante da afirmação da ciência de que o universo é infinito e em evolução cada vez mais rápida, só podemos dizer como o salmo 19: "Os céus narram a glória de Deus e o universo inteiro testemunha a obra de suas mãos”. Também o salmo 8 celebra a maravilha do universo e pergunta "Diante disso tudo, o que é o ser humano, para que o trates com tanto carinho?”. E conclui com uma afirmação que deve ser nossa atitude para com a ciência e todos os mistérios do cosmos: cada pessoa tem a missão de ser como quem zela com amor e carinho por toda a criação divina


Os “Anos de Chumbo” e a Comissão Nacional da Verdade (V)


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A Comissão investigará atuação das igrejas

Comissão Nacional da Verdade (CNV) instalará um grupo de trabalho só para investigar a atuação das igrejas católica e evangélica no período da ditadura. Serão apurados não apenas o papel de religiosos na resistência à repressão e proteção a vítimas como também o daqueles que colaboraram com os militares.


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O grupo se reuniu pela primeira vez no dia 8 de novembro. E um dos primeiros a prestar depoimento deve ser Anivaldo Padilha. Evangélico, ele foi delatado por pastores da igreja que frequentava. Foi preso, torturado e partiu para o exílio. Sua mulher estava grávida de Alexandre Padilha, hoje ministro da Saúde - que só conheceu o pai quando tinha oito anos.
As apurações do capítulo religioso serão coordenadas por Paulo Sérgio Pinheiro, um dos integrantes da CNV. Pesquisadores autônomos e teólogos foram convidados a participar dos trabalhos. (Mônica Bergamo, jornalista Folha de S. Paulo, 06-11-12).

Em recente entrevista ao IHU, Anivaldo Padilha nos conta que com a intensificação da repressão e a institucionalização da tortura como método sistemático de interrogatório e instrumento de terror político do Estado, após o AI-5, coube ao movimento ecumênico desempenhar um papel importante em quatro áreas:
1) alimentar as redes ecumênicas internacionais com informações sobre o que se passava nos porões da ditadura;
2) criação de redes ecumênicas de apoio para proteger perseguidos políticos rumo ao  exílio;
3) promover a educação popular junto aos setores mais explorados da sociedade e apoiar as diversas pastorais, especialmente as relacionadas aos trabalhadores urbanos e rurais e às comunidades indígenas;
4) promoção do estudo popular da Bíblia e reflexão teológica sobre os desafios socioeconômicos.
É nesse momento que surge a Coordenadoria Ecumênica de Serviço – Cese, em 1975, organizada com a participação oficial de cinco igrejas protestantes e a CNBB para apoio a projetos populares.

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É só clicar no título para  ler ou imprimir.1. A Divina Comédia -Dante Alighieri 2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 4. Dom Casmurro -Machado de Assis 5. Cancioneiro -Fernando Pessoa 6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 7. A Cartomante -Machado de Assis 8. Mensagem -Fernando Pessoa 9. A Carteira -Machado de Assis 10. A Megera Domada -William Shakespeare 11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 14. Dom Casmurro -Machado de Assis 15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa 17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 20. Macbeth -William Shakespeare 21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago 22. A Tempestade -William Shakespeare 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 30.Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 33. Arte Poética -Aristóteles 34.Conto de Inverno -William Shakespeare 35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 38. A Metamorfose -Franz Kafka 39. A Cartomante -Machado de Assis 40. Rei Lear -William Shakespeare 41. A Causa Secreta -Machado de Assis 42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 44. Júlio César -William Shakespeare 45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 47. Cancioneiro -Fernando Pessoa 48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51. Dom Casmurro -Machado de Assis 52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 54. Adão e Eva -Machado de Assis 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 56. A Chinela Turca -Machado de Assis 57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 60. Iracema -José de Alencar 61. A Mão e a Luva -Machado de Assis 62. Ricardo III-William Shakespeare 63. O Alienista -Machado de Assis 64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne 66. A Carteira -Machado de Assis 67.Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 68. Senhora -José de Alencar 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 72. Sonetos -Luís Vaz de Camões 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe 75. Iracema -José de Alencar 76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 78. O Guarani -José de Alencar 79. A Mulher de Preto -Machado de Assis 80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau 81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 82.A Pianista -Machado de Assis 83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 84. A Igreja do Diabo-Machado de Assis 85. A Herança -Machado de Assis 86. A chave -Machado de Assis 87. Eu-Augusto dos Anjos 88. As Primaveras -Casimiro de Abreu 89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 91. Quincas Borba -Machado de Assis 92. A Segunda Vida -Machado de Assis 93. Os Sertões -Euclides da Cunha 94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 95. O Alienista -Machado de Assis 96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 97. Medida Por Medida -William Shakespeare 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare 99. A Alma do Lázaro-José de Alencar 100. A Vida Eterna -Machado de Assis 101. A Causa Secreta -Machado de Assis 102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 103. Divina Comedia -Dante Alighieri 104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 105. Coriolano -William Shakespeare 106.Astúcias de Marido -Machado de Assis 107. Senhora -José de Alencar 108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 110.Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 111. A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo 112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 113. Obras Seletas -Rui Barbosa 114. A Mão e a Luva -Machado de Assis 115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 117. Édipo-Rei -Sófocles 118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis 120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 122. Adão e Eva -Machado de Assis 123. Os Sertões -Euclides da Cunha 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 126. Camões -Joaquim Nabuco 127. Antes que Cases -Machado de Assis 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca 130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós 132. Helena -Machado de Assis 133. Contos -José Maria Eça de Queirós 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 135. Iliada -Homero 136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 139.Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa 141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis 142. A Carne -Júlio Ribeiro 143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes 145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 146. A Semana -Machado de Assis 147. A viúva Sobral -Machado de Assis 148. A Princesa de Babilônia -Voltaire 149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 150.Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 155.Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 157.A Desejada das Gentes -Machado de Assis 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis 161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 162.Contos Fluminenses -Machado de Assis 163. Odisséia -Homero 164. Quincas Borba -Machado de Assis 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 166. Balas de Estalo -Machado de Assis 167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis 168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 172.Cinco Minutos -José de Alencar 173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 174. Lucíola -José de Alencar 175. A Parasita Azul -Machado de Assis 176. A Viuvinha -José de Alencar 177. Utopia -Thomas Morus 178. Missa do Galo -Machado de Assis 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero 181. Hamlet -William Shakespeare 182. A Ama-Seca -Artur Azevedo 183. O Espelho -Machado de Assis 184.Helena -Machado de Assis 185. As Academias de Sião -Machado de Assis 186. A Carne -Júlio Ribeiro 187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós 188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar 189. Antes da Missa -Machado de Assis 190. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 191. A Carta -Pero Vaz de Caminha 192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca 193. A mulher Pálida -Machado de Assis 194.Americanas -Machado de Assis 195. Cândido -Voltaire 196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift 197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu 198. Conto de Escola -Machado de Assis 199.Redondilhas -Luís Vaz de Camões 200. Iluminuras -Arthur Rimbaud 201. Schopenhauer -Thomas Mann 202. Carolina -Casimiro de Abreu 203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde 204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha 205. Memorial de Aires -Machado de Assis 206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto 207. A última receita -Machado de Assis 208. 7 Canções -Salomão Rovedo 209. Antologia -Antero de Quental 210. O Alienista -Machado de Assis 211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos 212. Alma Inquieta -Olavo Bilac 213. A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães 214. A Semana -Machado de Assis 215. Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto 216. A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo 217. Esaú e Jacó -Machado de Assis 218. Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões 219. História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos 220. A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis 221. Seleção de Obras Poéticas -Greg