quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nossa solidariedade aos irmãos alagoanos


Nossa solidariedade aos irmãos alagoanos
O Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista - Bahia se solidariza com os irmãos alagoanos, ao mesmo tempo em que parabeniza pela postura lúcida e corajosa de todo cristão cheio do Espírito Santo, na denuncia da omissão do estado. Pelo desejo claro em mostrar para a sociedade que com mobilização incessante, coragem e solidariedade de toda a comunidade é possível construir um mundo de justiça.
Nós do MFC de Vitória da Conquista do mesmo modo precisamos nos posicionar em nível local contra a violência da qual todos nós de alguma forma somos vítimas.
Na educação do estado uma greve de professores se arrasta há quase 60 dias sem solução, com ameaça de se espalhar para as instituições de ensino federal, no município é clara a ausência de uma política voltada para crianças e adolescentes infratores, na saúde mesmo sem o entendimento ou consentimento da população um hospital materno infantil, referencia para o Brasil encontra-se em processo de transformação em fundação de direito privado.
O povo missionário do MFC tomando como princípio o nosso carisma do ver, julgar e agir, está sendo chamado a se posicionar.
Coordenação Central de Cidade

MFC MACEIÓ - MANIFESTO A FAVOR DA VIDA




MANIFESTO
A FAVOR DA VIDA

A
 banalização da violência urbana e os crescentes índices de criminalidade amedrontam cada vez mais a população alagoana, especialmente a maceioense. Não se vive hoje sem o medo constante da agressão a vida; não se consegue mais estabelecer um sentimento de segurança plena.

O quadro se agrava com a constatação da incapacidade da polícia em controlar ou diminuir essa onda de violência utilizando-se do sistema tradicional de Segurança Pública. Isso porque a ação isolada das diversas forças policiais e o policiamento repressivo, feito exclusivamente por homens fardados, já não são suficientes.

Essa violação constante da ordem pública, já extrapola o limite do suportável pelo homem. O caminhar da humanidade está numa encruzilhada: ou se faz alterações sérias nas políticas de segurança pública, ou se chegará ao estado da inviabilidade da vida em nosso Estado.

Conhecer e estudar o sistema constitui o primeiro passo na luta contra a violência. Mas não bastam. É preciso o engajamento sincero e comprometido dos que acreditam na mudança. É preciso que se elaborem medidas realmente eficazes e possíveis de serem executadas, despidas de toda e qualquer intenção eleitoreira. É preciso uma mudança de mentalidade, em que as pessoas não aceitem passivamente a violência, e realmente lutem contra ela. É preciso que se restaurem valores éticos e morais, de preservação da dignidade humana. É preciso que as pessoas se unam em prol de um mesmo objetivo. Enfim, é preciso uma mudança de paradigmas, o que requer tempo e esforço.

Nessa busca pela construção de uma nova consciência é que se pretende dar ênfase à responsabilidade da sociedade pela segurança pública, prevista no art. 144 da Constituição Federal. Para tanto, revelam-se primordiais os programas de policiamento comunitário, policiamento ostensivo, policiamento investigativo, colocando em pratica uma política de segurança preventiva.

Diante disso, e com o intuito de encontrar soluções efetivamente fortes, o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO EM MACEIÓ, se junta aos inúmeros alagoanos que, vivem atualmente, momentos de insegurança total, convoca todos os seus membros e a sociedade em geral, para participarem, na próxima sexta-feira, 1º de junho, às 19 horas, na Igreja de São Lucas, Stella Maris/Jatiúca (próximo ao Maceió Shopping), da Missa de 7º DIA do Médico JOSÉ ALFREDO VASCO, cunhado da mefecista Virginia de Dorgivan (Grupo Vida), vitima de latrocínio, e logo após a Missa, da CAMINHADA LUMINOSA (em procissão) até o Corredor Vera Arruda, onde o MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ promoverá um ATO RELIGIOSO EM FAVOR DA VIDA.

Nós, cidadãs e cidadãos, temos permanecido calados, inertes, desesperançados ou amedrontados, reclamando no interior de pequenos grupos, aceitando palavras e promessas novas a cada quatro anos. Não temos oferecido à resistência política necessária à construção de um cenário social diferente, mais justo e mais humano.

Não basta culpar a inépcia do poder público ou a atuação de criminosos, nem aguardar que essa mortalidade obscena seja reduzida com o correr do tempo. Mais do que em qualquer outro momento, a realidade exige a mobilização de todos nós que reconhecemos o valor incalculável da vida humana. Precisamos unir o trabalho dos governantes à indignação de cidadãs e cidadãos de todas as origens e com suas diferentes histórias, no resgate do respeito à pessoa e na valorização da vida sobre a banalização absurda da morte.

Não podemos aceitar em hipótese alguma, o argumento derrotista de que não há o que fazer para evitar que o inaceitável número de homicídios continue perpetuando a violência como uma condenação coletiva inevitável.

MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ, a partir da conjugação de esforços e do apoio da ação da sociedade civil organizada, acredita que com a vontade sincera e consciente de cada indivíduo que integra a sociedade, a Segurança Pública pode, e deve melhorar.
  
Movimento Familiar Cristão, em Maceió-AL, 30 de Maio de 2012
  
Francisco Marinho Neto e Rita de Cássia Lucena Marinho
Coordenadores da Equipe de Coordenação de Cidade



terça-feira, 29 de maio de 2012

Lei cheque caução



Enviado por: Permindio Filho

CORREIO MFC BRASIL Nº 286

Memorando lúcido e profético de 240 professoras e professores universitários de teologia sobre a crise da Igreja Católica na Alemanha.

Um ressurgimento necessário

Já passou um ano, desde que se tornaram públicos os casos de abuso sexual de crianças e de jovens por parte de sacerdotes e religiosos no Colégio Canisius, em Berlim, na Alemanha. Seguiu-se um ano que mergulhou a Igreja católica na Alemanha em uma crise sem precedentes. A imagem que hoje pode ser observada é ambivalente: A princípio iniciou-se todo um processo para fazer justiça às vítimas, remediar as injustiças e detectar as causas do abuso, encobrimento e dupla moral encontradas em âmbito interno.
Em muitos cristãos e cristãs responsáveis, com e sem ministério ordenado, cresceu – depois da indignação inicial – o entendimento de que profundas reformas são necessárias. O chamado a um diálogo aberto sobre Poder e Estruturas de Comunicação, sobre a forma de organização do Ministério eclesial e a participação dos e das fiéis na responsabilidade, sobre a moral e a sexualidade despertou expectativas, mas também temores: Estaria aí se perdendo, talvez, a última chance para um despertar da paralisação e da resignação, por deixar passar ou minimizar a crise? O incômodo de um diálogo aberto sem tabus dá medo, ainda mais com a proximidade de uma visita papal. Mas a alternativa: silêncio sepulcral, já que as últimas esperanças foram destruídas, não pode ser a solução.

A profunda crise de nossa Igreja exige falar também destes problemas, que à primeira vista não têm a ver diretamente com o escândalo do abuso e do seu encobrimento por décadas. Como professores e professoras de teologia já não podemos ficar calados. Vemo-nos na responsabilidade de colaborar para um verdadeiro novo começo. 2011 tem que tornar-se um ano de ressurgimento para a Igreja.

Durante o ano passado abandonaram a Igreja Católica mais cristãos e cristãs do que nunca antes; cancelaram sua obediência à hierarquia eclesial ou privatizaram sua vida de fé, para protegê-la da instituição. A Igreja tem que entender estes sinais e ela mesma tem que sair das estruturas calcificadas, para recuperar nova força vital e credibilidade.

A renovação de estruturas eclesiais não surgirá mediante a proteção medrosa dos pares, mas somente com a coragem da autocrítica e com a aceitação de impulsos críticos – que brotam também de fora. Isto faz parte das lições do passado: A crise do abuso não teria sido trabalhada com tanta decisão, não fosse o acompanhamento crítico da opinião pública. Somente através da comunicação aberta e transparente, a Igreja pode recuperar confiança. Somente quando a autoimagem e a imagem externa da Igreja coincidirem, ela terá sua credibilidade de volta. Dirigimo-nos a todos e todas, que ainda não desistiram da esperança de um novo começo da Igreja e que lutam por isto. Queremos retomar os sinais para o ressurgimento e diálogo, que alguns bispos assinalaram nos últimos meses em suas falas, pregações e entrevistas.

A Igreja não existe para si mesma, nem atua em causa própria. Tem a missão de anunciar a todas as pessoas o Deus libertador e amoroso de Jesus Cristo. Isto somente pode fazê-lo se a mesma é espaço e testemunho crível da notícia libertadora do evangelho. Seu falar e atuar, suas regras e estruturas - todo o seu tratamento com as pessoas dentro e fora da Igreja - tem que cumprir a exigência de reconhecer e promover a liberdade dos seres humanos como criaturas de Deus. O respeito incondicional para toda e qualquer pessoa humana, respeito à liberdade de consciência, compromisso com o direito e a justiça, solidariedade com os pobres e perseguidos: estas são medidas fundamentais da teologia que resultam do compromisso da Igreja com o Evangelho. Nisto se concretiza o amor a Deus e ao próximo.

A orientação a partir da notícia libertadora bíblica implica uma relação diferenciada com a sociedade moderna: Em alguns aspectos, a sociedade se adiantou à Igreja, quando se trata do respeito à liberdade e responsabilidade do indivíduo; daí a Igreja pode aprender, como já assinalou o Concílio Vaticano II. Em outros aspectos, uma crítica desta sociedade, a partir do espírito do Evangelho é indispensável, por exemplo, onde as pessoas são qualificadas somente segundo seu rendimento, onde a solidariedade mútua se perde ou a dignidade humana é pisoteada.

Em todo caso, no entanto, vale: O anúncio da liberdade do Evangelho é o critério para uma Igreja crível, para seu atuar, para sua conformação social. Os desafios concretos que a Igreja tem que enfrentar não são novos. Contudo, mal e mal se percebem reformas direcionadas para o futuro. O diálogo aberto tem que ser levado para os seguintes campos de ação:

1. Estruturas de participação: Em todas as áreas da vida eclesial, a participação dos leigos e leigas é pedra fundamental para a credibilidade do anúncio libertador do Evangelho. Segundo o princípio antigo do direito “O que concerne a todos/as, seja decidido por todos/as” se exigem mais estruturas sinodais em todos os níveis da Igreja. Os e as fiéis devem participar da nomeação dos ministros ordenados importantes (bispos, pároco). O que se pode decidir localmente, seja ali decidido. As decisões têm que ser transparentes.

Cooperação efetiva laicato-clero com respeito recíproco
2. Comunidade: As comunidades cristãs devem ser espaços nos quais as pessoas partilham bens espirituais e materiais. Mas atualmente a vida das comunidades se desfaz. Sob a pressão da escassez de sacerdotes, constroem-se unidades administrativas cada vez maiores = “paróquias XXL” -, nas quais já não se pode experimentar a proximidade e a pertença. Identidades históricas e redes sociais construídas são abandonadas. “Bota-se os sacerdotes na fogueira” e eles se queimam. As e os fiéis se distanciam, se não se lhes confia corresponsabilidade nas estruturas democráticas da direção das comunidades. O ministério eclesial tem que servir à vida das comunidades – não o inverso. A Igreja necessita também de sacerdotes casados e mulheres no ministério ordenado.

3. Cultura jurídica: O respeito e reconhecimento da dignidade e liberdade de cada pessoa se mostram, especialmente, quando se resolvem os conflitos de uma maneira justa e respeitosa. O direito canônico somente merece este nome se os e as fiéis realmente podem fazer valer os seus direitos. A proteção do direito e a melhora da cultura jurídica urgem em nossa Igreja; um primeiro passo para avançar é a criação de um sistema eclesiástico de justiça administrativa.

4. Liberdade de consciência: O respeito à consciência pessoal significa, ter confiança na capacidade de decisão e responsabilidade das pessoas. Apoiar esta capacidade é também tarefa da Igreja: mas isto não deve converter-se em tutela. Levar isto a sério, concerne sobre tudo a área de decisões na vida pessoal e estilos individuais de vida. A valorização eclesial do matrimônio e do celibato está fora de questão. Embora isto não implique excluir as pessoas que vivem o amor, a fidelidade e o cuidado mútuo, numa relação de casal com pessoas do mesmo sexo ou a àqueles e aquelas divorciados/as que casaram outra vez, e que vivem de maneira responsável.


5. Reconciliação: Solidariedade com os e as “pecadores/as” supõe levar a sério o pecado no próprio âmbito interno. Um rigorismo moralista ególatra não cai bem para a Igreja. A Igreja não pode pregar a reconciliação com Deus, sem criar em sua própria ação as condições de reconciliação com os e as que ela mesma distanciou: pela violência, pela privação da justiça, pela perversão da mensagem libertadora da Bíblia, numa moral rigorista sem misericórdia.

6. Celebração: A liturgia vive da participação ativa de todos os e de todas fiéis. Experiências e expressões do presente têm que ter seu lugar nela. A liturgia não pode congelar-se no tradicionalismo. A pluralidade cultural enriquece a vida litúrgica e não tem a ver com tendências a uma unificação centralista. Somente quando a celebração da fé engloba situações concretas da vida, a mensagem eclesial pode chegar às pessoas.

O diálogo eclesial iniciado pode levar à libertação e ao ressurgimento, se todas as pessoas envolvidas estiverem dispostas a enfrentar as perguntas urgentes. Trata-se de buscar soluções por meio do intercâmbio livre e justo de argumentos, que tirem a Igreja de sua autopreocupação paralisante. À tormenta do ano passado, não pode seguir a calmaria! Neste momento esta somente poderia ser compreendida como um silêncio sepulcral. O medo nunca foi um bom conselheiro em tempos de crise. Cristãos e cristãs são provocados/as pelo Evangelho a olhar para o futuro com ânimo e - respondendo à palavra de Jesus – caminhar sobre a água como Pedro: “Por que têm tanto medo? Tão pequena é a fé de vocês?”

11 de fevereiro de 2011. Texto original em alemão:
“Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch”; en: www.memorandumfreiheit

 Documentos do Concílio Vaticano II – “Gaudium et Spes”
Para a plena humanização

26. (...) Simultâneamente, aumenta a consciência da eminente dignidade da pessoa humana, por ser superior a todas as coisas e os seus direitos e deveres serem universais e invioláveis. É necessário, portanto, tornar acessíveis ao homem todas as coisas de que necessita para levar uma vida verdadeiramente humana: alimento, vestuário, casa, direito de escolher livremente o estado de vida e de constituir família, direito à educação, ao trabalho, à boa fama, ao respeito, à conveniente informação, direito de agir segundo as normas da própria consciência, direito à protecção da sua vida e à justa liberdade mesmo em matéria religiosa.
A ordem social e o seu progresso devem, pois, reverter sempre em bem das pessoas, já que a ordem das coisas deve estar subordinada à ordem das pessoas e não ao contrário; foi o próprio Senhor quem o insinuou ao dizer que o sábado fora feito para o homem, não o homem para o sábado. Essa ordem, fundada na verdade, construída sobre a justiça e vivificada pelo amor, deve ser cada vez mais desenvolvida e, na liberdade, deve encontrar um equilíbrio cada vez mais humano. Para o conseguir, será necessária a renovação da mentalidade e a introdução de amplas reformas sociais. (...)
*                                O seguimento de Jesus é o compromisso maior do cristão: ver o mundo pela ótica de Jesus, orientado por sua ação, anunciando o Reino e denunciando tudo o que conspira contra a sua irrupção na história humana.
*                                Para uma ação transformadora no mundo o cristão deverá preparar-se: para isso servem as escolas e universidades católicas - ou não servirão para nada.




domingo, 27 de maio de 2012

RONDONÓPOLIS-MT RECEBE DIRIGENTES REGIONAIS DO MFC



Com a presença de dirigentes dos Conselhos Regionais do Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste teve inicio na noite de ontem (25), a 4ª Reunião Administrativa do Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão – Gestão 2010/2013, em Rondonópolis – Mato Grosso.

A reunião teve inicio por volta das 19h30min com as boas vindas dos coordenadores da ECCi-Rondonópolis, ECE-Mato Grosso, CONDIR-Centro Oeste e ECE-Mato Grosso do Sul.

Em seguida os coordenadores nacionais – Eduardo e Ismari deram como oficialmente aberta a reunião, convidando Frei Davi – Assessor Eclesiástico Nacional do MFC para fazer a Oração de Abertura da reunião.

Após a Oração de Abertura, o Conselho definiu a pauta da reunião que terá momentos de formação, assuntos administrativos relacionados ao ENA, Finanças, Adveniat, AGLA, EZO, AGE, CNLB, Sucessão, Informativo Atuação, Revista Fato e Razão, Manifesto Mefecista e a definição da data e local da próxima reunião do CONDIN.

Em seguida, com a presença de uma plateia formada por dirigentes das regionais e mefecistas de Rondonópolis, aconteceu o primeiro momento de formação, com o vice-coordenador nacional do MFC – Antônio Carlos, proferindo palestra com o tema “Liderança MFCista”. O primeiro dia de reunião foi concluído com um delicioso jantar.

A reunião tem continuidade neste sábado (26), a partir das 7h30mim, com um café da manhã na Sede do MFC Rondonópolis. Às 16 horas os trabalhos serão suspensos e os visitantes serão agraciados com um passeio turístico promovido pela ECCi-Rondonópolis e ECE-Mato Grosso.

Amanhã, domingo (27), a reunião reinicia a partir das 7h30min e a conclusão está prevista para o meio dia, com um almoço que será servido após a Missa de Encerramento.

sábado, 26 de maio de 2012

EDUCAÇÃO DOS FILHOS - VALE A PENA LER

A família não nasce pronta; constrói-se aos poucos, e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar, pode-se experimentar com profundidade a grande aventura de amar sem medo. A família pode ser o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiência de amor. Na família podemos ser o que realmente somos: é lugar de festa e de perdão; alegria e partilha; apoio e luz!



10 REGRAS DE COMO CRIAR UM DELINQUENTE
 1. Comece na infância a dar a seu filho tudo que ele quiser e assim quando crescer acreditará que o mundo tem obrigação de dar tudo que ele desejar.
 2. Quando ele disser nomes feios (“palavrões”), ache graça e ria bastante, isso o fará considerar-se interessante.
 3. Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa espere que ele chegue aos 21 anos e decida por si mesmo.
 4. Apanhe tudo que ele deixar jogado: livros, roupas, brinquedos. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
 5. Discuta com freqüência na presença dele, assim não ficará chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
 6. Dê-lhe todo o dinheiro que quiser e nunca pergunte a finalidade... afinal de contas, ele nunca diz.
 7. Satisfaça todos os desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode provocar frustrações prejudiciais.
 8. Tome partido dele contra vizinhos, policia, professores, pois todos têm má vontade para com seu filho.
 9. Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “nunca consegui dominá-lo”.
 10. Prepare-se para uma vida de desgostos, é o seu merecimento.
 (Departamento de policia de Houston – Texas - EUA)

10 CONSELHOS PARA EDUCAR OS FILHOS
 1. Valorize e respeite os limites do seu filho.
 2. Acredite no seu filho. Dê-lhe um voto de confiança!
 3. Ame e sempre olhe dentro dos olhos de seu filho. Sempre que possível diga: “Eu te amo! Você é importante!”
 4. Elogie seu filho sempre que puder.
 5. Compreenda seu filho, pois o mundo de hoje é muito complicado e muda a todo instante. Isso machuca...
 6. Alegre-se com seu filho. Tenha sempre um sorriso nos lábios: seja alegre e bem humorado! Não seja ranzinza.
7. Aproxime-se de seu filho. Procure saber aonde vai, com quem está. Convide-o a trazer seus amigos para a sua casa. Participe amigavelmente de sua vida.
8. Seja coerente com seu filho. Você não tem o direito de exigir do seu filho atitudes que você não tem.
9. Prevenir é melhor que remediar! Converse sempre com seu filho e demonstre, com gestos concretos, que ele pode confiar em você. Seja amigável e paciente.
10. Reze com seu filho. No princípio pode parecer “estranho”. Mas a religião deve ser alimentada. Quem ama e respeita a Deus vai amar e respeitar o próximo. Quando se trata de educação não se pode deixar de lado a religião!
www.padrechrystianshankar.com.br
 “Observa o teu culto a família e cumpre teus deveres para com teu pai, tua mãe e todos os teus parentes. Educa as crianças e não precisarás castigar os homens.”  - Pitágoras

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Para a nossa alegria

Para a nossa alegria o Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista realizou no último domingo 20 de maio, em sua sede uma animada festa para homenagear todas às mães mfecistas, após a celebração, teve início às atividades festivas com uma concorrida, animada e divertida gincana cultural comandada por nosso irmão Jau. De um lado as mulheres se dividiram em duas equipes de laço azul e amarelo. Após as provas de qual é a música e quem sabe mais, saíram vencedoras as mulheres da equipe de laço amarelo.
Após a gincana, foi servida uma deliciosa feijoada preparada pela equipe de Luis e Railda. Mas a festa não parou por aí, durante o almoço aconteceram os sorteios de vários brindes ofertados por empresários amigos do movimento e o show musical com Biu dos teclados que rolou até as 15 horas.
A coordenação de patrimônio, esporte cultura e lazer, comandada por Juraci, promete muitas outras atividades recreativas até o final dessa gestão. “Só perdeu quem não esteve aqui para participar e aproveitar essa coisa linda que só o povo do MFC, sabe fazer, com total alegria descontração, tudo é festa, irmandade e testemunho para quem constrói aqui na terra o reino de Deus”. Disse (Juraci).
Para a coordenação de cidade todos os irmão e irmãs presentes contribuem para o engrandecimento do nosso movimento, que vive um novo momento de muitos trabalhos e metas estabelecidas em nosso planejamento: formação, festas, fortalecimento espiritual e participação política. Os mfecistas de Vitória da Conquista precisam se levantar e unir forças preparando  a nossa cidade para promover um grandioso 18º Encontro  Nacional do MFC em julho 2013. Conclui Eduardo Moraes, coordenador de cidade.
Eduardo Moraes





















Campanha 'Faça milhões de amigos' entra em nova etapa



O comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude vai realizar nesse sábado (26), treinamento para equipes paroquiais de hospedagem e aos voluntários que vão apoiar a nova fase da campanha.

A etapa consiste em visitar as famílias cadastradas e esclarecer possíveis dúvidas, além de finalizar os cadastros das equipes pastorais. O treinamento vai acontecer das 14h às 17h, no segundo andar do Edifício João Paulo II, onde fica a sede do COL, Comitê Organizador Local, na Glória, Rio de Janeiro-RJ.

De acordo com o setor de hospedagem do COL, mais de mil famílias já fizeram cadastro para acolher os jovens que chegarão de todas as partes do mundo para JMJ. Número que deve aumentar consideravelmente, já que os cadastros vão até as vésperas do evento e além de residências familiares, outros estabelecimentos tão serão hospedeiros.

Moradores da Arquidiocese do Rio de Janeiro e subsedes que quiserem ser um hospedeiro ou oferecer seu estabelecimento para acolher os peregrinos devem fazer o cadastro no site oficial da JMJ ou enviar email para hosped@rio2013.com, informando o endereço do local, nome e telefone de contato para o agendamento de uma visita e posterior registro do local.

http://www.a12.com

terça-feira, 22 de maio de 2012

SACERDOTE CELEBRA MISSA EM REUNIÃO DE GRUPO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA




N
a noite da ultima quarta-feira, 16, o Grupo Renascer do Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista – Bahia recebeu a visita do Padre Estevam Santos que celebrou a Santa Missa na casa de uma das famílias. Este Grupo do MFC reúne famílias para rezar, estudar e partilhar experiências.

Padre Estevam destacou em sua homilia: “Nós só amamos aquilo que conhecemos. Se vocês quiserem amar a Fé e a Deus devem estudar o que a Igreja ensina e que está contido no Catecismo. Muitos católicos abandonam a Igreja por não se aprofundarem no nosso credo.” E concluiu: “Os ensinamentos da Igreja são claros e de fácil acesso, é preciso apenas mergulhar nos tesouros da nossa fé”.

Os ritos da Missa foram pedagogicamente explicados, o que permitiu aos membros do Grupo Renascer uma visão ampla da Sagrada Liturgia Católica em toda a sua riqueza e no seu mistério.

“Cada família de nossa paróquia tem uma importância singular para a vida de nossa comunidade. São das famílias que saem as vocações; são elas que contribuem para o sustento material de nossos trabalhos e são como que o elo entre a Igreja e a sociedade. Por isso, devem ser cada vez mais valorizadas”, concluiu o Padre Estevam Santos.

domingo, 20 de maio de 2012

Correio MFC 285



Este é um tempo de surpresas animadoras. Em poucas semanas aconteceram novos sinais de um país melhor. Todos os sinais de mais justiça, solidariedade e humanização são sinais do Reino.

Sinais do Reino
Helio Amorim*

O primeiro a destacar veio do STF: aprovada a reserva de vagas nas universidades do governo para matrícula de pretos e pardos, com dez votos a favor e um único contrário. O ministro Marco Aurélio de Melo considerou inconstitucional esse favorecimento com base na cor da pele. Na verdade é um reconhecimento tardio e ainda insuficiente de injustiça histórica a reparar. Por um mecanismo de reprodução social perverso, pobres e ricos têm descendências imersas nas suas respectivas classes socioeconômicas, com possibilidades limitadas de ascensão ou queda por razões óbvias: o filho das classes privilegiadas já nasce com cuidados de saúde e alimentação, logo terão oportunidades de educação de qualidade desde a primeira infância, não serão obrigados a lutar desde os seis anos pela sobrevivência econômica da família vendendo balas nos sinais de trânsito com prejuízo insanável da freqüência escolar.

Ocorre que predominam nas classes mais pobres, famílias herdeiras do crime hediondo da escravidão. Seus antepassados foram sequestrados de sua terra e cultura, transportados como animais, deixando mortos na travessia atlântica e vendidos os sobreviventes aos donos de terra como escravos, marcados como gado pelos seus proprietários. A libertação desse jugo infame foi adiada por dois séculos. Finalmente tornam-se cidadãos de classe muito pobre entregues à própria sorte numa sociedade com predomínio absoluto de brancos.

Prossegue a reprodução social, pobres gerando pobres numa ciranda social malvada a ser rompida por intervenções corajosas que vêm sendo praticadas ainda timidamente pelos governos. Aqui se insere agora a questão das cotas nas universidades. Mas falta muito para que essa reprodução social seja totalmente superada. Pretos e pardos são minoria nas atividades profissionais mais valorizadas no mercado de trabalho e predominam em precários aglomerados habitacionais.

O IBGE acaba de divulgar números do Censo de 2010. Cidadãos de cor só ganham mais que os brancos em 4% das 438 profissões pesquisadas. Políticas de promoção e igualdade social devem ser mais ousadas, enfrentando purismos constitucionais duvidosos do ministro do contra.

Outra conquista estimulante vem da área política. O senador Demóstenes foi desmascarado de seu desempenho de falso paladino da moralidade nacional. Por acaso. O investigado pela Polícia Federal era o capo de uma quadrilha de múltiplos tentáculos no país e no exterior. Carlinhos Cachoeira e sua gang está preso até que um caro advogado consiga emplacar um hábeas corpus. Algum generoso juiz não negará essa liberdade a um bicheiro milionário, dono de rede de cassinos com o habitual subproduto da prostituição de luxo, tendo ligações suspeitas no mundo político e empresarial.

Criada a CPI, uma cachoeira já vai arrastando na corrente uma plêiade de empresários, políticos importantes, parlamentares e governadores não propriamente vestais mas at´r então de nível ético aparentemente tolerável. Essa aparência já não sobrevive. Podem ser desocultadas pela CPI maracutaias impensáveis. Deverá crescer o time dos “fichas sujas” que sairão do cenário político nacional. A lei já fez um saudável estrago nessa classe, por enquanto no nível municipal.

Em mais dois anos, a limpeza se completará com as eleições federais e estaduais. O país vai ficar diferente. O povo já havia se conformado com “a política é assim mesmo”. Não é mais. Surpresas emocionantes vão acontecer, embora haja manobras estranhas de políticos assustados com a possibilidade de respingos em suas cabeças.

Não bastam essas emoções. Foi constituída a Comissão da Verdade, com discurso emocionado e fortemente aplaudido da presidente, presa política dos anos de chumbo. Ministros militares constrangidos presentes no ato não aplaudiram, embora não sejam atores das maldades daqueles tempos.

As descobertas serão certamente assustadoras. Ninguém vai ser punido pelas maldades praticadas. Vale a anistia generosamente aprovada. Punição se limitará às revelações de mortes e torturas da ditadura militar, o que não é pouco. O resultado será uma esperada e sempre adiada catarse nacional.

A participação de todos os presidentes eleitos após o fim do regime militar fez deste evento o ato simbólico definitivo da consolidação da democracia no Brasil
Cabe ainda neste espaço uma expectativa prestes a ser realidade: projeto de lei vai sendo aprovado no Congresso e deverá chegar logo à sanção presidencial.

Definirá como crime a prática nem mesmo disfarçada do trabalho escravo especialmente de crianças e adolescentes. Confirmada essa relação espúria de trabalho, as terras serão confiscadas pelo governo. Ainda há reações explicáveis da bancada ruralista, contestando a qualificação como tal de certas práticas comuns no campo que consideram lícitas. Não são. Que venha essa nova Lei Áurea para coibir essa aberração.

Estes são sinais do Reino. É o que esperam todos os brasileiros. Assim seja.

*Membro do Movimento Familiar Cristão.


 Para refletir

Se aceitamos que ser cristão é seguir Jesus, devemos tomá-lo como modelo de humanização e de ação humanizadora num mundo que se apresenta desumanizado e desumanizante.

Para compreendermos e aceitarmos Jesus como modelo para homens e mulheres de todos os tempos, temos que compreender e aceitar a sua humanidade verdadeira. Jesus assume plenamente as limitações humanas, tornando-se igual a nós, em tudo menos no pecado.

Essa diferença única quer significar que Jesus nunca se colocou contra o projeto de Deus, como o fazemos com infeliz freqüência.

Então, Jesus nasceu carente e indefeso, precisando dos cuidados diligentes de seus pais para sobreviver, aprender a andar, a se alimentar, a ler e escrever, como qualquer ser humano. Assim foi desenvolvendo sua personalidade, sob os mesmos impulsos que nos animam. Sua natureza divina não interferia em sua natureza humana, como é afirmado pelos cristãos, oficialmente, desde o Concílio de Calcedônia*:

Esse Concílio se preocupou em deixar isto claro, pois muitos cristãos entendiam a humanidade de Jesus como uma farsa, uma encenação preparada por Deus para fingir-se homem, desempenhando um papel em que as limitações humanas não passariam de mera representação teatral para apenas transmitir uma mensagem ensaiada antecipadamente.

Se assim fosse, Jesus não poderia ser modelo para o homem comum.

"Na linha dos santos Padres, ensinamos unanimemente a confessar um só e mesmo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, o mesmo perfeito em divindade e perfeito em humanidade, o mesmo verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, composto de uma alma racional e de um corpo, consubstancial ao Pai segundo a divindade, consubstancial a nós segundo a humanidade, "semelhante a nós em tudo com exceção do pecado"(Hb4,15); gerado do Pai antes de todos os séculos segundo a divindade, e nesses últimos dias, para nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus, segundo a humanidade. Um só e mesmo Cristo, Senhor, Filho Único que devemos reconhecer em duas naturezas, sem confusão, sem mudanças, sem divisão, sem separação. A diferença das naturezas não é de modo algum suprimida pela sua união, mas antes as propriedades de cada uma são salvaguardadas e reunidas em uma só pessoa e uma só hipóstase." (DS 301-302)."O Concílio de Calcedônia foi convocado pelo imperador bizantino Marciano no ano 451 e contou com a participação de 350 bispos (algumas fontes fazem referência a 520 bispos), e tornou-se a assembleia mais importante ocorrida até então na história do Cristianismo.

Documentos do Concílio Vaticano II – “Gaudium et Spes”





A colaboração de todos na vida política

75. (...) Todos os cristãos tenham consciência da sua vocação especial e própria na comunidade política; por ela são obrigados a dar exemplo de sentida responsabilidade e dedicação pelo bem comum, de maneira a mostrarem também com fatos como se harmonizam a autoridade e a liberdade, a iniciativa pessoal e a solidariedade do inteiro corpo social, a oportuna unidade com a proveitosa diversidade. Reconheçam as legítimas opiniões, divergentes entre si, acerca da organização da ordem temporal, e respeitem os cidadãos e grupos que as defendem honestamente. Os partidos políticos devem promover o que julgam ser exigido pelo bem comum, sem que jamais seja lícito antepor o próprio interesse ao bem comum.

Deve atender-se cuidadosamente à educação cívica e política, hoje tão necessária à população e sobretudo aos jovens, para que todos os cidadãos possam participar na vida da comunidade política. Os que são ou podem tornar-se aptos para exercer a difícil e muito nobre arte da política, preparem-se para ela; e procurem exercê-la sem pensar no interesse próprio ou em vantagens materiais. Procedam com inteireza e prudência contra a injustiça e a opressão, contra o arbitrário domínio de uma pessoa ou de um partido, e contra a intolerância. E dediquem-se com sinceridade e equidade, mais ainda, com caridade e fortaleza política, ao bem de todos.

*     O Concílio convoca os cristãos a se prepararem para atuar na vida política do seu país. Para isso servem as escolas e universidades católicas – ou não servem para nada.
*       Atuar politicamente não se limita a militância partidária formal mas inclui toda participação em estruturas sociais intermediárias comprometidas com a humanização de pessoas, com a proteção do meio ambiente, com as lutas por mais  justiça social.


Movimento F a mili a r Cristão (MFC) congreg a 8 mil f a míli a s no Br a sil e cerc a de 100 mil nos cinco continentes. Atr a vés dess a s f a míli a s cristãs dedic a -se a a nunci a r e lut a r por um mundo m a is justo e fr a terno no qu a l tod a s a s f a míli a s poss a m exercer com dignid a de a su a missão de form a r pesso a s e tr a nsmitir su a fé, v a lores hum a nos e espiritu a is, denunci a ndo os mec a nismos soci a is e econômicos que conspir a m contr a ess a construção que Jesus ch a mou de Reino de Deus. O MFC é de Utilid a de Públic a Feder a l e foi reconhecido por Decreto do V a tic a no como entid a de de fiéis de direito priv a do a nível mundi a l.